Editor da Mondrongo. Criador e Curador da FELITA (Festa Literária de Itabuna). Organizou a antologia “Diálogos: Panorama da Nova Poesia Grapiúna” (Editus/Via Litterarum, 2009). Tem alguns livros publicados, entre os quais se destacam Outros Silêncios (Mondrongo, 2011), Procura & Outros Poema (Mondrongo, 2012), Desordem (Mondrongo, 2015) e Carta a Rubem Braga & Outras Crônicas (Mondrongo, 2017).
Mondrongo
Nome artístico: Mondrongo
Área de atuação: Escritor(a)
Região: Itabuna /
E-mail: [email protected]
Telefone: 7330413116
Canal Social: https://www.facebook.com/editoramondrongo/
Publicações do Autor(a)
Outros Silêncios
Editora: BA
ISBN: 9788565170000
Ano de Publicação: 2009
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 88
Acabamento:
Sinopse: Livro que traz diversas formas poéticas oriundas do Japão, como o haikai, senryu, renga e haibun
Lisboa 1935
Editora: Mondrongo
ISBN: 9788555570148
Ano de Publicação: 2015
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 166
Acabamento:
Sinopse: Lisboa 1935, um título que evoca o português Fernando Pessoa, enfeixa os últimos 10 anos de criação de Antonio Brasileiro. O alto domínio técnico e um sábio despojamento, tão característicos do autor ao longo de sua trajetória, estão aqui presentes mais uma vez
Cacau Inventado
Editora: Mondrongo
ISBN: 9788565170895
Ano de Publicação: 2015
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 110
Acabamento:
Sinopse: O poeta ironiza sua condição de forasteiro para tecer o seu Cacau Inventado, dado que ele não é da região cacaueira da Bahia, colocando-se sob o olhar suspeitoso do "macaco" Jupará, semeador natural do cacaueiro. Excepcional leitor de Adononias Filho e Jorge Amado, além de outros escritores sulbaianos, Wladimir Saldanha vai ao jardim do Jupará, pleno de possibilidades para a retomada do tema "cacau", agora na angulação da decadência da lavoura. Livro semifinalista do Prêmio Oceanos de 2016.
A dimensão Necessária
Editora: Mondrongo
ISBN: 9788565170451
Ano de Publicação: 2015
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 126
Acabamento:
Sinopse: À poesia contida neste volume, apenas uma palavra encontro que seja suficientemente ampla e exata para defini-la: transcendência. A dimensão necessária, com sua dosagem metafísica, penetra levemente na nossa sensibilidade com a capacidade de amplificar a apreensão do mundo e da existência. Poesia inconteste, urdida no mistério Absoluto, mas que não deixa de se sujar de vida, tal qual a revelação do poeta sórdido que Manuel Bandeira apresentou. E a vida é como a máxima heraclitiana sobre o rio: nunca nele nos banhamos duas vezes.
Já a poesia de João Filho é qual um voo no vazio e no pleno, uma voz universal que flui constantemente de maneira opulenta, pois fruto de uma apurada vivência e consciência literária, penetrando nos mistérios mais sutis e mais caros para toda a humanidade, uma poesia, como a que vimos publicando nesta “Série Horizontes”, muito acima do que nos vem sendo apresentada pela maioria esmagadora dos poetas da nossa (por enquanto) frágil geração. Livro vencedor do Prêmio Alphonsus de Guimarens, da Biblioteca Nacional, 2015
Para não suicidar
Editora: Mondrongo
ISBN: 9788565170864
Ano de Publicação: 2015
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 76
Acabamento:
Sinopse: "Nívia Maria não lava pratos (tanto no sentido figurado como no literal). Faz literatura. E abrindo uma exceção na sua bem sucedida carreira poética nos apresenta este volume de contos, os quais, como já indiquei, relatam fatos domésticos que, por sua vez, como os “copos” de uma de suas narrativas destituídos de suas funções, não mais servem para serem arrumados pelas diaristas, mas para servirem ao propósito maior que é a literatura."