Antonio Aílton nasceu em Bacabal-MA, vive em São Luís e cursa Doutorado em Teoria da Literatura na UFPE. Publicou os livros “As Habitações do Minotauro”(Poesia, São Luís – FUNC, 2000) e “Humanologia do eterno empenho” (Ensaio, São Luís – FUNC, 2003), ambos premiados em edições do “Concurso Cidade de São Luís”. Tem poemas publicados em antologias e revistas, tais como a “Poesia Sempre”, da Biblioteca Nacional. Foi vencedor da categoria poesia do “Prêmios Literários Cidade do Recife”, em 2006, com o livro “Os dias perambulados & outros tOrtos girassóis” (Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2008).Em 2015, publicou pela Paco Editorial seu mais recente livro: “Compulsão Agridoce”.
Antonio Aílton
Nome artístico: Antonio Aílton
Área de atuação: Escritor
Região: São Luís /
E-mail: [email protected]
Telefone: (98) 98841-2333/ (98)98131-7389
Canal Social: https://www.facebook.com/antonioailtons
Publicações do Autor(a)
Compulsão Agridoce
Editora: MA
ISBN: 9788581489643
Ano de Publicação: 2015
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 76
Acabamento:
Sinopse: Terceiro livro de poesias do premiado poeta e professor Antonio Aílton, publicado pela Paco Editorial, Compulsão Agridoce apresenta uma poesia marcada pela ironia e pelo coloquial. Trânsito entre diversas formas poéticas em diálogo com a lírica do nordeste brasileiro e o permanente contato cosmopolita/universalista que tem alimentado o poeta ao longo de sua formação.Sem deixar de lado a memória, a obra traz a voz cindida do sujeito contemporâneo, com uma visão irônica sobre o tempo e os achaques que este provoca, além de reabrir o diálogo entre os diferentes.
O livro é dividido em quatro seções: Riso Baixo, Pontes do Recife, Memória Mínima e Dezlises para o livro imperfeito.
Os dias perambulados & outros tOrtos girassóis
Editora: Fundação de Cultura Cidade do Recife
ISBN: 9788570441751
Ano de Publicação: 2008
Dimensões: x cm
Nº de Páginas: 91
Acabamento:
Sinopse: Os dias perambulados & outros tOrtos girassóis foi vencedor da categoria poesia (Prêmio Eugênio Coimbra Júnior) no Prêmio Cidade do Recife 2006. Poesia de um mundo em ruínas, um mundo patético tratado com a necessidade do riso, da ironia e do sarcasmo. O livro é uma "tessitura" de formas e ressonâncias de autores diversos.